domingo, 15 de agosto de 2010

Não pretendo ser poeta.

Não pretendo ser poeta
Espero apenas aliviar-me a alma
Se achas o que escrevo desinteressante
certamente não se interessa por meus sentimentos.

Por ora o que desejo é expor o que sinto
O que desejo, o que diz-me a voz de dentro
quando não mais seguir neste caminho,
Certamente não mais estarei sendo verdadeiro.

Por tão nobre finalidade não me prendo a regras
Seja de estética, rimas, acentuação ou métrica,
Porém quando surgem-nas como posso refutá-las?
Se o que busco é exatamente exteriorizar o que de mim exala. 

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